Visita de campo

Sede da VLI

Centro de Controle Operacional (CCO)

• Aspectos muito arcaicos e manuais no UNILOG

• Centro de Controle Operacional
• No CCO a comunicação é feita com os trens via satélite
• Até a temperatura dos trilhos influencia na operação, e tudo é recebido no CCO (isso é recebido no ACT, que conecta com UNILOG)
• Alguns KPIs do CCO: horas parado, horas circulando

Área de transformação Digital e Universidade VLI

Estação VLI Santa Luzia

• Em caso de imprevistos, é preciso solicitar autorização para liberar ou não o trem e justificar os fatores aos clientes. Para retirar vagões, há um aumento no horário de saída e isso afeta as métricas de eficiência.

• Ao receber um trem carregado pelo cliente, a equipe pracisa fazer diversas reordenações para manter todos os vagões e equipagens da forma correta.

• Esta reordenação é transferida para a sala de controle por rádio ou Whatsapp, e a lista é posteriormente inserida no sistema (processo muito manual).

• A equipe precisa que o sistema alerte sobre restrições em uma formação de trem. Atualmente, isso é verificado manualmente a partir de um relatório de trem impresso.

• Os usuários sentem que o sistema não foi projetado com o usuário final em mente.

• O sistema não os impede de erros na operação.

• Eles usam muitas outras ferramentas paralelas, como planilhas, porque o sistema é muito limitado.

Pátio VLI Eldorado

• O operador precisa sair para o pátio com uma prancheta para anotar o código e a posição de cada vagão manualmente

• Quando problemas de rede acontecem, eles não conseguem usar o sistema, nem mesmo offline.

• Eles têm que imprimir muitos documentos que podem ser digitalizados.

• UNILOG não possui filtros para busca de registros específicos

• “Temos muitos sistemas sendo usados para a mesma operação”

• Se houver alguma instabilidade no sistema, eles precisam formar o trem manualmente, em uma planilha, e depois inserir no sistema. Consequentemente, isso pode levar a muitos erros e interferir nas métricas.